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domingo, 18 de janeiro de 2015

Ao Domingo com... Margarida Pizarro


O meu percurso na escrita foi inesperado. O facto de ser uma devoradora de livros, levou-me a ter uma enorme vontade de começar a escrever.
Tenho outra profissão que adoro, mas a escrita acabou por ser algo que me tornou uma pessoa ainda mais feliz.
Quando comecei a minha aventura na escrita, entrei num processo libertador e ao mesmo tempo fui ficando prisioneira do próprio enredo da minha história e as ideias não paravam de surgir. Após escrever mais de duzentas páginas em menos de um mês, comecei a acreditar que realmente tinha de levar esta paixão para a frente. Entretanto, passados seis meses finalizei o meu primeiro livro.
Escrever, para mim, é um desafio mental muito estimulante e acima de tudo enriquecedor para a alma. 


O meu romance "Em Busca das Borboletas" está dividido em dois volumes, e não é apenas uma história de amor, é muito mais que isso. É também uma história de amizade, que nos transporta para o mundo fascinante da moda e para o cenário apaixonante da política americana.
Através de uma escrita fácil e fluída este romance revela a evolução de Maria Mendes,  uma luso-americana, de família humilde que decide ir estudar para Nova-york, onde conhece Alicia e Joan que se tornam as suas melhores amigas. As suas companheiras, que provêm de famílias afortunadas, fazem com que Maria entre num mundo bem diferente de tudo a que estava habituada. Através delas, conhece Dale Sloan, o seu grande amor, com o qual vive uma paixão arrebatadora.
Mal acabei a história deste livro, comecei logo a pensar e a tirar  notas para o próximo. No entanto com as apresentações, e todo o tempo que tive que dedicar à promoção do primeiro livro, tive que parar um pouco. Mal possa, vou retomar a escrita da nova história, e já tenho o enredo delineado na minha cabeça. O novo livro será novamente um romance, mas com uma história totalmente diferente da anterior, embora com Nova York, uma vez mais como plano de fundo.



Margarida Pizarro

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