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sábado, 30 de abril de 2011

Soltas... A rainha branca.


"Ouvi baladas acerca de grandes baladas, e poemas sobre a beleza de um ataque e a graciosidade do líder. Mas não sabia que a guerra não era mais do que uma carnificina, tão selvagem e desajeitada como enfiar um espeto na garganta de um porco e deixá-lo sangrar, para que a carne fique mais tenra."

"Teria sido bom que me tivesse recordado, como ela me ensinou, que é mais fácil soltar o mal do que voltar a prendê-lo. Qualquer louco pode criar um vendaval, mas quem é que sabe para onde é que ele se vai dirigir ou quando irá parar?"

"A vida dos meus filhos pode depender de quem eu detectar como inimigo e em quem eu confiar como amigo, mas não consigo ter a certeza."

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