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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Soltas...

"O que fica magoado quando nos magoamos?"

"Compreendes que as pessoas que vivem com a morte debaixo dos pés têm dificuldades em se adaptar a uma vida longa e planeada..."

"Nunca iria falar com um sueco sobre o medo, sobre como fugiam das casas durante a noite, alguns em roupa de dormir, outros com casacos por cima dos ombros. todos carregavam crianças, as maiores carregavam as mais pequenas."

"Tu interrogas-te como se consegue viver com as memórias. Não se consegue, renegamo-las. Mas o pior é que surgem de noite e algumas vezes em pleno dia, quando alguém diz qualquer coisa. Então caímos. Numa ravina sem fundo, de pavor."

"Foi o meu amigo, aquele de quem te falei, que me fez entender que tinha de descer ao inferno, lembrar-me de cada passo, falar disso aos meus amigos. E começar a trabalhar com pessoas que tinham experiências semelhantes."

"Há sempre mil explicações para a maldade mas nenhuma pode perdoar a acção."

2 comentários: