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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Novidade Bertrand

Um Mundo de Pernas para o Ar
de Elan Mastai
      Estamos em 2016 e no mundo de Tom Barren a tecnologia solucionou os grandes problemas da humanidade: não há guerra, nem pobreza, nem abacates pouco maduros. Infelizmente, Tom não é um homem feliz. Perdeu a rapariga dos seus sonhos. E o que é que uma pessoa faz quando está de coraç ão partido e depara com uma máquina do tempo? Faz uma estupidez.
     Agora Tom dá por si numa realidade paralela aterradora (que nós reconhecemos logo como sendo o nosso 2016) e só pensa em corrigir o erro e voltar para casa. Mas é então que descobre uma versão encantadora da sua família, da sua carreira e de uma mulher que pode muito bem ser a mulher da sua vida.
     Tem agora de enfrentar uma escolha impossível. Regressar para a sua vida perfeita, mas pouco emocionante, ou permanecer na nossa realidade, um mundo caótico, mas onde terá ao seu lado a sua alma gémea. À procura da resposta, Tom é levado numa viagem pelo tempo e pelo espaço, tentando perceber quem é de facto e qual será o seu futuro.
     Cheio de humor e emoção, um livro inteligente e caloroso que é uma poderosa história de vida, de perdas e de amor.

Novidade Clube do Autor

A Mulher do Camarote 10
de Ruth Ware
      A jornalista Lo Blacklock recebe um convite irrecusável: acompanhar a primeria viagem do cruzeiro de luxo Aurora Borealis. O serviço é exclusivo e a bordo estão vários empresários e pessoas influentes da sociedade. No entanto, a viagem ganha outros contornos para a jornalista. Certa noite, testemunha aquilo que acredita ser um crime no camarote ao lado do seu.
      Desesperada, denuncia o ocorrido ao responsável pela embarcação. Ninguém acredita na sua versão, pois todos os passageiros continuam no navio. Blacklock decide investigar o crime por conta própria. Colocando a carreira e a própria vida em risco, ela não vai descansar enquanto não encontrar resposta para o mistério do camarote 10.


quinta-feira, 29 de junho de 2017

A Escolha do Jorge: "A Louca da Casa"

     
Ensaio, romance ou autobiografia? É a questão que se impõe no decurso da leitura de “A Louca da Casa” de Rosa Montero (n. 1951). Um misto dos três géneros é possivelmente a melhor resposta na medida em que na obra em questão é difícil estabelecer os limites e as fronteiras de cada um.
      Numa obra bem conseguida e profundamente intimista, Rosa Montero, remete o leitor para os misteriosos e insondáveis caminhos da imaginação e da criatividade com que o escritor se debate ao longo da vida. A esta constante presença, Rosa Montero atribui-lhe a metáfora “A Louca da Casa”. Num trabalho solitário, o escritor debate-se com a presença de inúmeros personagens que pululam a sua imaginação e que, a todo o custo, se debatem em ser transpostos para o mundo da escrita, chegando, dessa forma, ao universo dos leitores, conquistando em tantas histórias que conhecemos, legiões de admiradores que atravessam o próprio rio do tempo, perdurando, personagens e escritores, como fazendo parte de uma cultura específica de um país ou, em tantos casos, extravasando fronteiras, tornando-se universais.
      Rosa Montero recorre também a muitos exemplos de escritores conhecidos,
enriquecendo esta narrativa com aspectos particulares da vida de alguns escritores, nomeadamente Italo Calvino, Goethe, Tolstoi, Robert Walser, Rimbaud, entre outros. Mas são precisamente as páginas dedicadas ao suíço Robert Walser e ao francês Rimbaud, as mais impressionantes, na minha opinião. No primeiro caso, com Robert Walser, por se tratar de um escritor que não conheceu o sucesso e o reconhecimento em vida e, no segundo caso, com Rimbaud, o jovem, cuja veia de inspiração estava de tal modo ao rubro que tudo o que publicou foi na adolescência e no final desta.
      Rosa Montero humaniza todos estes escritores que, na maior parte dos casos, os leitores apenas conhecem as suas obras e pouco mais. A escritora ao partilhar referências das suas biografias com alusão à literatura e seus contributos, devolve-lhes, em certa medida, a ideia de que estes indivíduos também foram seres humanos com todas as suas circunstâncias, desejos, ambições, fraquezas e devaneios.
      A este respeito, e no decurso do desfile desta gala de escritores apresentados por Rosa Montero, a escritora integra também inúmeros aspectos e episódios da sua vida pessoal, desde a sua juventude até ao presente. Uma clara exposição, é certo, dado que a escritora viveu os tempos do franquismo e a passagem à vida democrática, as tendências que chegavam de fora a um país fortemente vigiado, assim como as mudanças na mentalidade e nos comportamentos da sociedade espanhola pós-Franco.
      Escrever é um acto de amor, isso é sabido. O escritor tem necessidade de escrever primeiro para si, mais não seja porque todos os personagens que habitam a sua imaginação ocupam de forma permanente o palco da sua mente, fazendo uma espécie de fila indiana para surgirem nas obras passadas a escrito. Mas este acto de amor, o escrever, remete também para os amores e desamores que, não raras vezes, reflectem também o próprio estado de espírito do escritor e a sua ansiedade, angústia, ilusão, experiências amorosas deste.
      A este respeito, Rosa Montero presenteia o leitor com um episódio da sua juventude, quando esta se apaixonou e se envolveu com um conhecido actor de cinema. Não só o leitor fica surpreendido com a revelação da escritora, mas próximo do final da obra, rapidamente percebe que Rosa Montero lhe troca as voltas apresentando-lhe, essa mesma história, a desse envolvimento e paixão por esse actor de cinema, não a história real, mas como a mesma verdadeiramente aconteceu ou, nunca fiando no escritor, como a autora gostaria que essa mesma história tivesse acontecido.
      É neste misto de realidade versus ficção que a verdade dos factos (ou pelo menos de alguns factos) teve lugar. A verdade, aquela que aconteceu mesmo situar-se-á algures, entre a realidade e a ficção, um meio-termo aristotélico, quiçá.
Mas mais do que saber e compreender a realidade dos factos, é precisamente quando o leitor percebe que foi “apanhado” pelo escritor e, mais, de que isso fez parte de um plano projectado, arquitectado, muito tempo antes, quando ainda esta obra se encontrava literalmente na “louca da casa”, que o leitor se deleita com esta que é uma das delícias da literatura, que é o gozo que a leitura proporciona e, mais, o de ser apanhado, conquistado, como num amor, uma paixão em que não se vê nada à frente ainda que, tantas vezes não passe de uma ilusão. Como na literatura, a capacidade de construir ilusões e de conquistar leitores.
      Uma obra notável, inspiradora, desafiante e profundamente humana!

Excertos:
“(…) Falar de literatura é falar da vida; da vida própria e da vida dos outros, da felicidade e da dor. E é também falar do amor, porque a paixão é a maior invenção das nossas existências inventadas, a sombra de uma sombra, o adormecido que sonha que está a sonhar. E no fundo de tudo, para além das nossas fantasmagorias e dos nossos delírios, momentaneamente detida por este punhado de palavras, tal como o dique de areia de uma criança detém as ondas na praia, espreita a Morte, tão real, revelando as suas orelhas amarelas.” (pp. 12-13)

“Regressamos assim à imaginação. A essa louca às vezes fascinante e às vezes furiosa que mora no sótão. Ser romancista é conviver harmoniosamente com a louca de cima. É não ter medo de visitar todos os mundos possíveis e alguns impossíveis. Tenho outra teoria (tenho muitas, resultado da laboração frenética da minha razão), segundo a qual os narradores são seres mais dissociados ou talvez mais conscientes da dissociação do que os restantes. Isto é, sabemos que dentro de nós somos muitos.” (p. 23)

“Estou convencida de que, à noite, quando adormecemos e começamos a sonhar, na realidade entramos noutra vida, numa existência paralela que preserva a sua própria memória, a sua continuidade, a sua causalidade arrevesada. Por exemplo, eu sei que no mundo das minhas noites e dos meus sonhos tenho um irmão que se chama Pascual, embora nesta vida real não tenha outra irmã além de Martina.” (p. 96)

“O escritor, tal como qualquer outro artista, tenta dar uma vista de olhos para fora das fronteiras dos seus conhecimentos, da sua cultura, das convenções sociais; tenta explorar aquilo que é disforme e ilimitado e, esse território desconhecido assemelha-se muito à loucura. Em criança, estamos todos loucos; isto é, estamos todos possuídos por uma imaginação indomesticada e vivemos numa zona crepuscular da realidade na qual tudo é possível. Educar uma criança implica limitar o seu campo visual, diminuir o seu mundo e dar-lhe uma forma determinada, para que se adapte às normas específicas de cada cultura.” (p. 155)

Texto da autoria de Jorge Navarro

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Passatempo 7º Aniversário / Saída de Emergência

 

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Passatempo 7º Aniversário / Planeta



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Passatempo 7º Aniversário / Clube do Autor

 

 

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Passatempo 7º Aniversário / Presença


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Passatempo 7º Aniversário / Marcador

  

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Passatempo 7º Aniversário / Porto Editora

 

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terça-feira, 27 de junho de 2017

Passatempo - 7º Aniversário "O Tempo Entre os Meus Livros"


Cá estamos para revelar as surpresas boas que tinha prometido!
O blogue faz 7 anos dia 28 deste mês e como vai sendo habitual neste dia gosto de fazer um mega passatempo para poder oferecer uns livrinhos aos seguidores que, pacientemente, me lêm.
Entāo, aqui vāo algumas regras úteis para evitar que sejam excluídos do passatempo:

1) Devem enviar um só e-mail com nome, morada de entrega do livro e nick do seguidor do blogue para otempoentreosmeuslivros@gmail.com. Ficarāo habilitados a todos os livros.
2) Quem partilhar o link no FB conta como mais uma participaçāo. Enviem o link da partilha.
3) O passatempo decorre desde dia 28 de Junho e termina a 12 de Julho.
4) O blogue e as editoras parceiras nāo se responsabilizam por qualquer extravio na entrega dos livros.
5) As participaçōes que chegarem antes de dia 28 e depois de dia 12 serāo automaticamente excluídas.

Agradeço em especial às editoras que colaboraram neste mega passatempo, a saber:

Editorial Presença, Marcador, Porto Editora, Saída de Emergência, Clube do Autor, Planeta.

Os livros a sortear serāo:

Editorial Presença

  • A Musa
Marcador
  • O Ano da Dançarina
  • Tudo pela Minha Mãe
  • O Código dos 6 minutos
Porto Editora
  • A Ninfa de Porcelana
  • O Filho de Mil Homens
Saída de Emergência
  • Mulheres Fora da Lei
  • Julgamentos que Mudaram a História
Clube do Autor
  • Cafuné
  • Nos Passos de Santo António
  • Caminho de Ulisses
  • A Mulher do Camarote 10
Planeta
  • Isabel Zendal  - A Paixão de Salvar o Mundo


BOA SORTE!

Cris

segunda-feira, 26 de junho de 2017

"Por Treze Razões" de Jay Asher

Há livros que me obrigam a escrever logo de seguida a minha opinião. Este é um deles. Tenho as palavras a sufocarem-me, na garganta, e preciso de as libertar. 

A história parece simples de contar mas está carregadinha de temas pesados, actuais e que se podem resumir num só: o bulling. Clay Jensen recebe 7 cassetes de audio. Aquelas coisas antigas que muitos jovens já nem sabem bem o que é... Lado A, Lado B. Dispõe-se a ouvi-las depois de ter "pedido emprestado" um dispositivo que o permitisse fazê-lo, que isso de cassetes já ninguém usa. Elas quase que vêm de outro mundo: são de uma amiga que morreu, mais propriamente, que se suicidou. A explicar as razões que a levaram a isso e quem teve influência na sua decisão. Mais, quem a levou a isso!

Então, sabemos já que Hannah não está viva. E Clay poderá estar envolvido na sua morte.

Intercalando o que Clay vai ouvindo nas cassetes, contado pela voz de Hannah, e os seus próprios pensamentos e acçóes durante todo o dia, vamos tomando conhecimento desta história. As razōes de Hannah foram-me parecendo quase sempre bastante "ligeiras", nada motivo suficiente para que ela tomasse tal decisāo extrema, o que me levou a pensar precisamente no que o livro quer que reflitamos: Até que ponto as nossas atitudes influenciam os outros? Que impacto possuem neles? Será que temos consciência que uma coisa que consideramos pequena pode ter o efeito de bola de neve e provocar efeitos devastadores noutra pessoa? Hannah pediu ajuda. Se calhar, às pessoas erradas. Ninguém ouviu. Ninguém viu. Mas os sinais estavam lá.

Li este livro por influência dos meus filhos. Todos me disseram que a série era espectacular e, por isso, vê-la será o meu próximo passo. Quero "ver" o que acabei de ler. 

Terminado em 24 de Junho de 2017

Estrelas: 5*

Sinopse
Ao regressar das aulas, Clay Jensen encontrou à porta de casa uma estranha encomenda com o seu nome escrito, mas sem remetente. Ao abri-la descobriu sete cassetes com os lados numerados de um a treze. Graças a um velho leitor de cassetes, Clay é surpreendido pela voz de Hannah Baker, uma adolescente de dezasseis anos que se suicidara duas semanas antes e por quem estivera apaixonado. Na gravação, Hannah explica os treze motivos que a levaram a pôr fim à vida. Guiado pela voz de Hannah, Clay testemunha em primeira mão o seu sofrimento e descobre que os treze motivos correspondem a treze pessoas…

Cris

sábado, 24 de junho de 2017

Na minha caixa de correio


  


  

  
     


  


  


  





" Esta semana" foram na realidade duas semanas...

Comprei na FLL:
Ernestina, .Uma Mulher no Topo do Mundo, A Rapariga Dinamarquesa, Havana, Ano Zero, Os Cães e os Lobos, O Baile, Deixa Dormir o Diabo, Nas Trevas Exteriores e Mo Yan, Tudo livro do Dia e Hora H.

Cozinha Vegetariana Para Festejar comprei na Feira da Ladra.   

A Porta do Sol comprei numa loja Cach Converters.

Oferta dos editoras parceiras, às quais agradeço desde já:
- Editora Marcador: Estou a ver-te e Regenerar
- Clube do Autor: Utopia, Café Amargo e A Mulher do Camarote 10.
- Topseller: A Terceira Mulher e Leonardo e Miguel Ângelo.
- Quetzal: As Coisas Que Perdemos no Fogo.
- Esfera dos Livros: Curar Sem Medicamentos.
- Coolbooks: Marta.
- Nascente: Até Sempre Gizelle.
- Porto Editora: A Ninfa de Porcelana, conto e livro de colorir. 


sexta-feira, 23 de junho de 2017

Novidade Marcador


 AS Bruxas 
de Stacy Schiff
O pânico começou no início de 1692, durante um inverno rigoroso como nenhum outro, em Massachusetts, quando a sobrinha de um pastor religioso começou subitamente a contorcer-se e a gritar. A notícia espalhou-se rapidamente, deixando confusos até os homens mais esclarecidos e os políticos proeminentes da então colónia inglesa.
Começaram as acusações perniciosas, entre vizinhos, maridos e mulheres, pais e filhos. Tudo acabaria apenas um ano mais tarde, mas a histeria resultara já no enforcamento de 19 homens e mulheres.
Os julgamentos de Salem são um dos momentos em que as mulheres tiveram um papel central na história norte-americana.

Com uma clareza devastadora, Schiff mostra-nos as tensões da vida colonial sob o puritanismo e obscurantismo religioso e dos inimigos invisíveis e inventados. As Bruxas é a história, verídica e fascinante, de um mistério primordial da história americana, aqui revelado com uma extraordinária atenção ao detalhe e a prosa empolgante de uma historiadora bestseller, vencedora do Prémio Pulitzer e aclamada pelo público.

Novidades Clube do Autor

Café Amargo
de Simonetta Agnello Hornby 
"Café Amargo" acompanha a vida de uma mulher que não se curva perante o poder masculino. O romance nasce na Sicília, mas a autora transporta-nos até muito mais longe. A protagonista é uma mulher de paixões, marcada também por vários sofrimentos que engole com altivez, como se fosse uma chávena de café amargo. A história de Maria e das suas escolhas pouco convencionais retrata uma época decisiva da Europa.

Um romance histórico marcado por memórias pessoais e vividas.


A Mulher do Camarote 10
de Ruth Ware
Tudo começa com um convite inesperado para uma viagem de sonho. Lo Blacklock,
jornalista, recebe um convite irrecusável: acompanhar a primeira viagem do cruzeiro de luxo Aurora Borealis. O serviço é exclusivo e a bordo estão vários empresários e pessoas influentes da sociedade. No entanto, a viagem ganha outros contornos para jornalista. Certa noite, testemunha aquilo que acredita ser um crime no camarote ao lado do seu.

Desesperada, denuncia o ocorrido aos responsável pela embarcação. Ninguém acredita na sua versão pois todos os passageiros continuam no navio. Blacklock decide investigar o crime por conta própria. Colocando a carreira e a própria vida em risco, ela não vai descansar enquanto não encontrar resposta para o mistério do camarote 10.

Novidade Coolbooks: "As impertinências do Cupido"

As impertinências do Cupido
de Ana Gil Campos
No Itaim Bibi, um bairro nobre de São Paulo, tudo parece sereno, entregue às rotinas diárias. Sob esta aparência tranquila, porém, as vidas íntimas dos seus moradores são atravessadas por inúmeras aventuras. Ao longo deste livro, somos convidados a espreitar à janela de cada personagem, partilhando os seus segredos e confidências, sorrindo com as suas conquistas e suspirando com as suas frustrações.
Num registo divertido, Ana Gil Campos traça um retrato plausível e cru do que são as relações amorosas nos dias de hoje, bem mais complexas e problemáticas do que um olhar menos atento consegue captar.

Convite Saída de Emergência


Novidade Presença

A Musa
de Jessie Burton
Londres, anos sessenta do século vinte: uma imigrante proveniente das Caraíbas trabalha numa galeri
a de arte onde surge um quadro perdido durante a Guerra Civil espanhola e envolto em segredos inexplicáveis. Quem terá pintado este quadro admirável que surgiu de parte nenhuma? A verdade acerca desta pintura remonta a
1936 e a uma grande casa rural em Espanha, onde Olive Schloss, filha de um abastado negociante de arte , acalenta ambições que os pais desconhecem. Por este frágil paraíso, na Andaluzia, passam o artista revolucionário Isaac Robles e a sua meia-irmã, Teresa. Ambos se insinuam no seio da família Schloss, com
consequências inimagináveis e desastrosas...

Para mais informações sobre este livro, consulte o site da Editorial Presença aqui.