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domingo, 3 de agosto de 2014

Ao Domingo com... Ana Marecos

Desde criança que tropeço nas leituras, nos rascunhos, na necessidade de desabafar com o além, através de um pequeno Diário, na fantasia de me rever em personagens, em gestos, em frases.
Ai nasceu também um secreto desejo de representar, subir ao palco, perante uma plateia imensa, devastadora, capaz de multiplicar infinitamente as emoções vividas na pequena peça, capaz de transformar uma simples história de vida, num turbilhão de sentimentos cúmplices de uma felicidade inimitável.
O rasgo de um aplauso, entre gargalhadas e soluços, em que cada um se encontra com a sua próxima essência, dentro das palavras soltas que proferi; em que cada um possa construir as suas frases de vida e reerguer-se.
Nasci num dia de sol, a caminho do Outono, 26 de Setembro de 1967, às 12 badaladas, na cidade das sete colinas, num país à beira mar plantado.
Fruta e chocolate são os meus pecados, animais os meus companheiros de sempre.
Da escola o que melhor recordo são os recreios, os intervalos das aulas, os trabalhos de grupo e os professores que nos deixavam expressar a nossa opinião em voz alta.
Da vida o que mais reconheço é o apoio infinitamente generoso dos meus pais. 
Tenho dois filhos, tão diferentes na aparência, quanto iguais na essência, o melhor que a vida me deu.
Sou assistente de bordo desde os 18 anos de idade, adoro viajar, conversar, servir; partilhar esta experiência através do Diário de Bordo foi a realização de um sonho que me faz acreditar sempre no regresso a casa.

SINOPSE:
Uma história de Amor e de viagens, salpicada de bom humor.
Um relato de uma Assistente de Bordo, testemunho de uma vida apaixonante.
O outro lado de uma vida de sonho, como viver o dia seguinte à reforma de uma profissão repleta de ausências.
Será que estamos programados para o não - programado?
Será que podemos chamar a esta profissão: um modo de vida!?



Ana Marecos

3 comentários: