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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Novidade Assírio & Alvim

Como uma Flor de Plástico na Montra de um Talho
de Golgona Anghel


Pouco depois da publicação do seu último livro de poesia, Vim Porque me Pagavam, António Guerreiro escrevia no Expresso: «Diabólica e re-quintada, a poesia de Golgonha Anghel é uma máquina implacável de irrisão e uma festa da linguagem. […] Irrompe como um objeto intempestivo e sem igual na poesia portuguesa. […] Por aqui desfila a prosa do mundo, mas é sempre de viés que ela se apresenta, como que de passagem, já que o poema parece deslocar-se sempre noutra direção e  apontar para outro lado. Não numa direção determinada nem para um lado preciso, mas num deslizar contínuo pelas palavras e pelas referências, sem se deter. E este movimento é estonteante, lúdico, faz de cada poema uma festa.»
O livro que agora se publica vem confirmar tudo o que foi dito, por vezes de modo surpreendente, e demonstrar a maturidade poética de Golgona Anghel, uma das vozes mais originais e consequentes da
nova poesia portuguesa.

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