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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Soltas...

"Onde estarei eu? Penso. Tento olhar para dentro de mim de todos os ângulos e apanhar reflexos de um aspecto de mim a partir de outro aspecto. Como definir o que sou, exactamente, em oposição ao reflexo que pareço ser?"

"Os sentimentos, as emoções que me atravessam, os pensamentos e os nove sentidos são irrelevantes, visto eu ser simplesmente o que pareço ser neste momento: uma prostituta de quinze anos moída de pancada..."

"Quem são vocês para me julgar, para decidir que o meu destino será miserável? Os juízos de valor representam a sombra formada pelo preconceito."

"Quando vivia no meu ninho, também eu cheguei muitas vezes a pensar que tinha perdido o meu nome para sempre. Tornara-me um item anónimo e sem qualquer função específica; quem dá o nome a uma mesa ou a uma vassoura?"


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